quinta-feira, 22 de março de 2012

Instituto Mário Penna usa CRM para melhorar atendimento em saúde

quinta-feira, 15 de março de 2012, 10h56

Conhecer melhor doadores, colaboradores e pacientes. Com esse intuito, o Instituto Mário Penna (IMP), instituição referência nacional no tratamento contra o câncer, escolheu o software Dynamics CRM, ferramenta da Microsoft. Com a adoção, as informações ajudarão o IMP a melhorar sua atuação em cada região, não apenas para arrecadar recursos, mas para promover ações de orientação e prevenção contra o câncer, projetos de saúde e, principalmente, prestar contas do trabalho desenvolvido.
De acordo com o gerente do serviço de Tecnologia de Informação e Comunicação do IMP, Pedro Julião Moura Machado Coelho, essa solução em TI foi a melhor opção. “Quando vimos a apresentação, sentimos grande confiança de que era o que precisávamos, com facilidade de ajustes e flexibilidade de adaptação. Ele ainda acrescenta que toda a infraestrutura tecnológica do IMP é formada por soluções Microsoft, como o Windows Server, MS SQL, Microsoft Office, Microsoft Exchange e System Center.

Os benefícios da adoção do Microsoft Dynamics CRM para o IMP são inúmeros. “A solução integra nativamente ao ambiente do cliente, gerando ganho de produtividade muito alto. Já por se tratar de ferramenta web, a perspectiva de acesso ao sistema de qualquer parte do mundo abriu possibilidade de acompanhamento dos indicadores de forma online.

Outro ponto importante do projeto são as funcionalidades para a área de Marketing, pois sua implantação permitirá o envio de comunicados em massa para todos os públicos, divididos por perfil. Além disso, há a possibilidade de fazer análises, de acordo com as informações. Por exemplo, é possível diagnosticar a idade, sexo, profissão e histórico de doadores, além de apontar a localização deles. Desta forma, é possível ações específicas, a partir da análise desses dados. No caso dos pacientes, o software do IMP possui um moderno sistema de gestão hospitalar, que agrega todas as informações sobre clientes e atendimento, proporcionando melhor acompanhamento dos pacientes e suas famílias.

Desde 2005, já foram investidos mais de R$ 29 milhões no Instituto Mário Penna e, para o gerente de TIC da instituição, os grandes responsáveis pela excelência em atendimento aos pacientes com câncer e aos 95 mil procedimentos mensais são os doadores, que somam cerca de 190 mil ativos. “Existe uma equipe de telemarketing que busca doações, a maior parte delas mensais, e sentíamos grande necessidade de conhecer esses doadores, posicioná-los geograficamente, cruzar informações de doadores com pacientes, ou seja, conhecê-los melhor”, explica Pedro Julião. Foi assim que o IMP saiu em busca de uma ferramenta que solucionasse essa carência.

Instituto Mário Penna

O Instituto Mário Penna é referência em oncologia no Brasil desde 1971. Atualmente, conta com duas unidades hospitalares em Belo Horizonte – Santa Efigênia e Luxemburgo – além da Casa de Apoio Beatriz Ferraz, que dá suporte aos pacientes do interior em tratamento na capital.

Para atingir o atual padrão de excelência, o Instituto Mário Penna investe em equipamentos de ponta e realiza, em média, 12.750 atendimentos mensais somente na área de radioterapia, priorizando o atendimento SUS. Além da tecnologia utilizada, a instituição conta com uma equipe multidisciplinar com alto grau de especialização que oferece a pacientes e acompanhantes uma assistência integral e humanizada.
A unidade Santa Efigênia possui o atendimento 100% SUS e é especializado no atendimento oncológico. Lá, o paciente tem toda assistência e direito a tratamentos que até mesmo o SUS não cobre. O local possui 60 leitos para internação, ambulatório, serviço de quimioterapia, radiologia, laboratório de análises clínicas, salas de cirurgias e unidade de cuidados intermediários. São realizadas cerca de 3,5 mil consultas por mês e quase 16 mil sessões de quimioterapia.

A unidade Luxemburgo tem como foco principal o tratamento oncológico, mas seu funcionamento se estende a outras especialidades. Cardiologia, Neurologia, Ginecologia, Urologia, dentre outras, são áreas de destaque no tratamento de ponta oferecido pelo hospital. O Instituto Mário Penna investiu mais de R$ 6 milhões para ampliar em 30% o número de atendimento aos pacientes com câncer que necessitam de tratamento radioterápico. A previsão é para que daqui a dois anos, a instituição tenha o melhor tratamento mundial de radioterapia.
São 231 leitos no Instituto Mário Penna – unidade Luxemburgo - além de 10 leitos de CTI coronariano e 28 leitos de CTI geral. Todos os pacientes de lá recebem atendimento integral: não há distinção entre o paciente SUS do particular.

A unidade Casa de Apoio Beatriz Ferraz- localizada no bairro Santa Tereza, abriga pacientes carentes vindos do interior e que estão em tratamento em Belo Horizonte. Mais de 70 mil pessoas já passaram pelo local, que hoje conta 685 metros quadrados de área construída. A casa possui 10 leitos para crianças e adolescentes (20 acomodações, sendo 10 para acompanhantes) e 40 para adultos. Eles ficam hospedados sem nenhum custo.

Artigo parcialmente transcrito

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Com investimento US$ 10 mi, empresa inaugurou em SP maior centro de tecnologia da América Latina.

São Paulo - A Microsoft anunciou a inauguração no Brasil do maior Microsoft Technology Center (MTC) da América Latina. O MTC, que já é referência mundial de inovação em 17 países, permite a organizações, parceiros e clientes ter uma noção exata de como a tecnologia pode ser aplicada às suas necessidades e ainda mensurar seu impacto real.
Em seus 1.300 m2, as organizações poderão desfrutar de ambientes de desenvolvimento e implementação, centros interativos nos quais será possível degustar as mais recentes tecnologias e interagir com soluções de interface natural, além de laboratórios de soluções de indústria e salas multitarefas. O Envisioning Center é uma das principais experiências, pois se trata de um espaço que permite visualizar, por meio de cenários customizados, como o portfólio de soluções da Microsoft suporta e viabiliza as estratégias das organizações, permitindo que realizem todo o seu potencial.
Com 700 terabytes de capacidade de armazenamento em um datacenter com 360 processadores, o MTC dá acesso às tecnologias mais recentes da Microsoft e até mesmo às futuras, ainda em versão beta. No MTC, localizado em São Paulo, toda infraestrutura conta com a colaboração de 15 parceiros - AMD, Brocade, Dell, EMC, Emerson, Emulex, HP, Intel, Jabra, NetApp, Nokia, Panduit, Polycom, Schneider e Smart - que enxergam nele uma oportunidade para demonstrar suas soluções integradas com a plataforma Microsoft.
O MTC combina o melhor da tecnologia e do conhecimento da Microsoft às soluções de seus parceiros. Deste modo é possível idealizar, planejar, desenvolver, implementar, operar e otimizar soluções inovadoras de tecnologia, testando os resultados em um ambiente que traduz a realidade das organizações. Ou seja, ele oferece a possibilidade de entidades dos mais variados setores testarem a gestão de suas plataformas e a interoperabilidade de seus recursos; realizarem provas de conceito; e verem como a nuvem pode ser utilizada para reduzir custos e consumo de energia.
Dentre as várias possibilidades de experiência no MTC, os usuários podem desde realizar briefings estratégicos com uma equipe especializada, até desenhar arquiteturas de negócios e testar o resultado das implementações. A definição do escopo dos projetos fica mais palpável, as soluções são confeccionadas sob medida e a transferência de tecnologia ocorre de forma planejada.

Impacto na sociedade - Está prevista ainda a utilização do MTC por ONGs, estudantes e empreendedores que participam dos projetos da Microsoft, tais como o BizSpark - programa de apoio ao empreendedorismo - e a Imagine Cup - Copa do Mundo da Computação. Eles poderão utilizar as tecnologias de ponta da Microsoft para desenvolver soluções ainda mais inovadoras e as que tiverem sido premiadas na Imagine Cup, assim como as soluções de destaque das startups ficarão disponíveis para que as mais variadas entidades as possam experimentar. Um exemplo é a solução ProDeaf (Programa de Apoio ao Portador de Deficiência), que transforma voz em língua de sinais (Libras) e vice-e-versa, ajudando portadores de deficiência a se comunicar amplamente.
"O investimento de US$ 10 milhões na construção do Centro de Tecnologia Microsoft na cidade de São Paulo vem reforçar o genuíno compromisso da Microsoft com o desenvolvimento do país, a criação de oportunidades para toda sua rede de parceiros e o fomento à inovação nos mais variados níveis da sociedade", afirma o presidente da Microsoft no Brasil, Michel Levy.

Protocolo de intenções - A inauguração do MTC também foi palco da assinatura de um protocolo de intenções celebrado entre o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e a Microsoft. O acordo prevê a criação de aceleradoras de empresas voltadas para fomentar a inovação e o empreendedorismo de base tecnológica no Brasil, que funcionarão como incubadoras para startups. Estas novas empresas ficarão por um período de até três anos em incubação, com acesso às tecnologias mais recentes a serem disponibilizadas pela Microsoft. A companhia possui uma ampla experiência no apoio a microempresas, prova disso é seu programa BizSpark, que já atendeu a mais de 2 mil startups brasileiras.
Tanto o governo quanto a Microsoft desejam promover o interesse dos estudantes para a formação em cursos de tecnologia e alavancar o desenvolvimento de aplicações em segmentos como educação, varejo, telecomunicações, petróleo e gás, saúde, turismo, agronegócio, esportes, entretenimento, grandes eventos esportivos (Copa do Mundo 2014 e Olimpíadas 2016) e Jogos Digitais em geral - áreas que contribuem para geração de empregos, o aumento da competividade nacional e o desenvolvimento estratégico do país.
"Tão grande quanto nossa paixão pela tecnologia, é nossa dedicação em servir a sociedade, criando oportunidades para que pessoas e negócios realizem todo o seu potencial. À medida que a Microsoft cresce, aumenta o nosso desejo de promover um impacto cada vez mais positivo no mundo. O nosso compromisso de alavancar o desenvolvimento e a competitividade dos países em que atuamos está aliado à missão de criar tecnologias que mudem a vida das pessoas. E isso não apenas por meio de nossas iniciativas de cidadania, mas de todos os nossos produtos e serviços, conhecimento, recursos e pessoas", completa Levy.
Fundada em 1989, a Microsoft Brasil possui 14 escritórios regionais em todo o país e gera localmente oportunidades diretas na área de tecnologia para mais de 18 mil empresas e 495 mil profissionais. Nos últimos oito anos, a empresa investiu mais de R$ 134 milhões em projetos sociais, levando tecnologia a escolas, universidades, ONGs e comunidades carentes. É uma das 109 subsidiárias da Microsoft Corporation, fundada em 1975, empresa líder mundial no fornecimento de software, serviços e soluções em tecnologia da informação, que ajudam empresas e pessoas a alcançarem seu potencial pleno.

Diário do Comércio 19/01/12

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Como vai o seu CRM?

“Um dos meus princípios sobre CRM é a necessidade de construir uma estratégia para ele dentro da organização”, diz Mary. “Não importa que tipo de empresa você está, é necessário ter um plano para gerenciar o relacionamento com o cliente, porque é uma estratégia de serviço ao cliente”.

leia artigo completo em http://computerworld.uol.com.br/tecnologia/2011/09/02/como-vai-o-seu-crm/#ir

Orçamentos apertados dão força à "nuvem".

27/12/2011 às 00h00 Valor

Por Gustavo Brigatto | De São Paulo

Os orçamentos destinados à tecnologia da informação (TI) não vão passar ilesos pelas dificuldades da economia mundial. A estimativa da consultoria Gartner é de que em 2012 os gastos em TI vão continuar crescendo, mas a uma velocidade mais lenta, de 3,9%, frente aos 5,9% estimados para este ano.

Sob esse cenário mais difícil, os executivos das grandes companhias de TI não esperam que caia do céu a resposta para manter o ritmo dos seus negócios, mas - o trocadilho é inevitável -, os olhos de muitos deles estão se concentrando na nuvem.

A computação em nuvem é o modelo pelo qual os sistemas e dados de uma empresa podem ser acessados via internet, sem que os softwares tenha de ser instalados nos computadores dos usuários. Com sua promessa de reduzir os custos dramaticamente, a nuvem está abrindo um vasto campo de investimento ao estimular a criação dos centros de dados - as instalações seguras onde ficam os computadores que rodam os programas e armazenam as informações das empresas.

De acordo com a empresa de pesquisa IDC, a computação em nuvem vai capturar 25% dos gastos com TI em 2012. A companhia também estima que os gastos com serviços de TI na nuvem chegarão a US$ 42 bilhões no ano que vem.

"Vai haver uma mudança no perfil de investimentos, com companhias investindo mais em software do que em equipamentos para se adequar ao modelo da nuvem", diz Bill McCracken, executivo-chefe da companhia americana CA Technologies, ao Valor.

O modelo da nuvem permite que as companhias economizem de duas formas, dizem os especialistas. A primeira é a possibilidade de contratar sistemas via internet com pagamento mensal por número de usuários. Na prática, a companhia transfere boa parte do trabalho para um centro de dados terceirizado, o que reduz a necessidade de comprar equipamentos próprios e o custo de manutenção da equipe interna de TI.

As companhia que preferem manter uma estrutura interna, podem aproveitar melhor os recursos já existentes. Normalmente, as companhias planejam suas estruturas de TI levando em conta os momentos de maior demanda, como o Natal. Fora desses momentos de pico, a estrutura fica subutilizada. Estimativas de mercado indicam que o uso médio de um servidor - os computadores que concentram os recursos de uma rede - é de apenas 30% de sua capacidade. Com a computação em nuvem, é possível aumentar esses índices sem ter que comprar mais e mais equipamentos.

"Se você olhar dez, ou 20 anos no futuro, a ideia de ter infraestrutura de TI dentro das empresas vai parecer totalmente arcaica. As companhias querem deixar esse custo e se preocupar com seus negócios", disse Andy Jassy, vice-presidente sênior da Amazon Web Services (AWS), empresa de serviços de computação em nuvem da varejista digital Amazon.com, em recente entrevista ao Valor.

Para alguns analistas, é incerto se a nuvem será o modelo mais comum de venda de tecnologia nos próximos anos. Todos reconhecem, porém, que a maioria das companhias de TI, das menores até gigantes como Microsoft e SAP, estão mudando seus modelos de negócio para se adaptar ao formato.

A CA, que sempre foi voltada a sistemas para mainframes - grandes computadores que centralizam o processamento de informações e são muito utilizados por bancos e operadoras de telefonia - vem investindo fortemente nesse processo de adaptação há dois anos. No período, a receita com assinatura de softwares vendidos pela nuvem cresceu 42,16%, segundo a Bloomberg, chegando a US$ 280 milhões. Foi a expansão mais acelerada na companhia.

Em parte, essa evolução se deve ao fato de que o negócio ainda é pequeno em comparação com o modelo tradicional de venda de licenças da CA (US$ 3,8 bilhões em 2011). Mas a tendência de crescimento é clara. "A nuvem vai garantir bons negócios nesse período de instabilidade, que pode durar até o começo de 2013", diz McCracken.

Para Henrique Sei, diretor de vendas da fabricante de computadores Dell, a migração de investimentos prevista ocorrerá, mas o impacto da mudança não será negativo para quem vende equipamentos. "Haverá demanda das empresas de centros de dados e também das companhias que precisam de máquinas novas para adaptar-se ao modelo", diz o executivo.

Mudar para o modelo da nuvem exige investimentos, é claro, mas eles são inferiores aos gastos que as empresas teriam que fazer normalmente, afirma Claus Troppmair, diretor de vendas para empresas da Juniper. A fabricante de equipamentos de rede tem feito um movimento similar ao da CA em direção à nuvem. Neste ano, a Juniper lançou uma linha de equipamentos que permite às empresas criarem uma estrutura de rede pronta para a nuvem.

Segundo Troppmair, a venda desses produtos no Brasil começará no ano que vem. A expectativa é de obter bons resultados de vendas com a nova linha, mesmo com a perspectiva de crescimento mais contido da economia. "Se os projetos de construção de centro de dados caírem pela metade, ainda assim será um mercado novo e cheio de oportunidades para nós", diz o executivo.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Microsoft amplia atuação em Minas

Gerência regional da multinacional norte-americana inaugura mais um escritório em Belo Horizonte.

RAQUEL GONDIM.
A gigante Microsoft está ampliando sua presença em Minas Gerais, Estado que enxerga como porta de entrada para alcançar um extenso mercado consumidor e de prestação de serviços. Presente na Capital desde 1995, a multinacional iniciou uma expansão em Minas há cinco anos, processo que acaba de tomar forma com a inauguração de um novo escritório em Belo Horizonte. Para marcar terreno no Estado, hoje um dos principais alvos da companhia no país, a Microsoft conta com 1.200 empresas mineiras que atuam como suas parceiras e fornecedoras.

O gerente da regional Minas, Helberth Soares, destaca que a grande gama de negócios no Estado e a rápida resposta do mercado aos últimos lançamentos da Microsoft reforçam a importância de intensificar a atuação da sucursal. Além do novo escritório em Belo Horizonte, a partir de 2006, a companhia ampliou seu quadro de funcionários de quatro para 15 pessoas. Embora não tenha revelado números, o executivo afirma que o crescimento dos negócios obtido no Estado supera a média nacional. No momento, a corporação possui 14 regionais no Brasil.

Para Soares, a expansão em Minas se consolida em um bom momento, por coincidir com um cenário de fortalecimento da área de tecnologia, impulsionado pela criação do Parque Tecnológico de Belo Horizonte (BHTec), entre outros projetos. "Entendemos que o BHTec vai ser um diferencial para a cidade. Por isso, estamos em contato com as entidades de classe e apoiando nossos parceiros. Não tenho dúvidas de que firmaremos parcerias dentro do parque", afirma.

O avanço do setor em Minas Gerais está refletido também, conforme ele, na rápida aceitação das empresas locais por lançamentos da multinacional. Segundo Soares, a demanda pelo Office 365, um tipo de solução baseado em ferramentas de produtividade, lançada mês passado no Brasil, surpreendeu a regional. O êxito da nova tecnologia é atribuído por Soares pelo grande número de pequenas empresas no Estado e de negócios do setor de serviços, que investem em ganho de competitividade a custos acessíveis.


Lançamentos - O diretor de Negócios e Parceiros da Microsoft, Luis Banhara, acrescenta que a atuação regional é estratégica considerando o grande volume de lançamentos no país, processo impulsionado pelo avanço do mercado consumidor local. Neste ano, por exemplo, o Brasil se tornou o único país, além da China, a fabricar o console de videogame Microsoft Xbox 360. Outro produto que chegou ao país neste ano foi o Windows Phone, desenvolvido em parceria com a HTC.

Banhara aposta também na chamada "consumerização", termo usado para o movimento que exige nova postura do setor tecnológico, em que as pessoas estendem para seu ambiente corporativo as tecnologias que costumam usar em casa. Um exemplo prático é a aplicação do Kinect - um sensor de movimento que inovou o modo de jogar videogame em que o jogador é o "controle" - pela Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD), em São Paulo. O diretor da Microsoft explica que a entidade passou a utilizar a tecnologia na fisioterapia dos pacientes para acompanhar se os exercícios são executados corretamente.

Apesar do espaço já conquistado pela Microsoft no Brasil, a multinacional dará um grande passo no ano que vem, rumo a consolidar o país como um dos seus mais importantes mercados consumidores. Fruto de investimentos que superam US$ 10 milhões será inaugurado em São Paulo, no início de 2012, o maior centro de tecnologia da companhia na América Latina. O Microsoft Technology Center vai abrigar demonstrações de produtos e, conforme Banhara, "mostrar o estado da arte da tecnologia".
Diário do Comércio 23/12/11

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Mesmo sem saber, consumidor usa 'nuvem' em casa

Por Bruna Cortez | De São Paulo
Se você não sabe direito o que é a computação em nuvem, não precisa se sentir um neandertal. O assunto é um dos mais comentados nos departamentos de tecnologia das grandes empresas, mas fora desse clube pouca gente consegue definir com clareza do que se trata. O curioso é que, mesmo sem dominar o conceito, boa parte das pessoas - principalmente os jovens - já é usuária da nuvem em suas casas, sem saber disso.
A computação em nuvem é o modelo pelo qual os softwares ficam armazenados em um centro de dados e são acessados via internet, sem a necessidade de que sejam instalados no computador do usuário. Por suas características, que incluem redução de custo e facilidade de administração de redes complexas, a nuvem ganhou espaço inicialmente entre as empresas. Mas o consumidor comum também está testando o modelo com interesse crescente.
São exemplos dessa nuvem pessoal serviços populares como Google Docs, Skydrive, Dropbox, Flickr e iCloud. Há diferenças entre eles, mas a ideia central é armazenar fotos, vídeos, músicas e documentos em uma espécie de cofre virtual, que pode ser acessado de vários tipos de equipamento, incluindo computadores, tablets e smartphones.
Movimento desperta a atenção de gigantes como Microsoft e Google, e estimula surgimento de novatas
Uma das principais vantagens da nuvem é a possibilidade de as pessoas cooperarem entre si, seja para visualizar as fotos das férias dos amigos ou escrever a muitas mãos um trabalho escolar.
O estudante universitário Felipe Dick, de 23 anos, viu sua rotina acadêmica na Universidade de São Paulo (USP) mudar radicalmente depois de adotar a nuvem. Membro da secretaria acadêmica da Faculdade de Engenharia Mecânica da USP em São Carlos, ele tinha de trocar e-mails constantemente com outros alunos para organizar eventos e diversas atividades. Os arquivos eram pesados, com anexos repletos de textos, listas e planilhas. E a cada vez que alguém alterava alguma coisa, um novo e-mail tinha de ser enviado.
A confusão acabou em 2008, quando o grupo decidiu adotar o Google Docs, um serviço na nuvem no qual um documento armazenado por uma pessoa pode ser visto e alterado por todos os demais, desde que sejam autorizados a fazer isso.
A disseminação da nuvem para uso pessoal é, em parte, reflexo da nova rotina de trabalho estabelecida por muitas empresas. Acabou o tempo em que o funcionário só trabalhava dentro do escritório e em horário predeterminado. "As pessoas querem começar a mexer em uma planilha no escritório e poder terminar esse trabalho no computador de casa", afirma Izabelle Macedo, gerente de marketing de empresas do Google na América Latina. O trabalho em grupo é outro elemento de atração - em vez de esperar para ver as alterações feitas pelos colegas em um relatório, por exemplo, as pessoas querem fazer mudanças simultaneamente, e a nuvem permite isso.
A nuvem pessoal não é um fenômeno recente. O conceito do webmail - de acessar e-mail de qualquer lugar - é um exemplo de serviço na nuvem que faz parte do dia a dia dos profissionais há algum tempo. A novidade é que o interesse das pessoas em usar esses serviços de armazenagem está se multiplicando rapidamente, para várias áreas, principalmente música, fotos e vídeos. O Brasil é o terceiro país do mundo em número de usuários do Flickr, o serviço de armazenagem e compartilhamento de fotos do Yahoo. O país fica atrás apenas dos Estados Unidos e do Reino Unido, segundo dados da companhia, e reúne 5,4 milhões de usuários únicos.
Com tanta gente interessada, é natural que as grandes companhias de tecnologia e internet estejam investindo no modelo, sob a perspectiva de atrair consumidores e ganhar dinheiro, seja na forma da publicidade on-line ou na de serviços pagos.
Na maioria dos casos, as companhias oferecem uma capacidade de memória gratuita e estimulam os usuários a pagar uma assinatura para obter espaço extra. Uma das estratégias é cruzar serviços diferentes, fazendo com que a popularidade de um deles sirva de trampolim para outro. O Skydrive, da Microsoft, permite armazenar qualquer tipo de arquivo eletrônico, mas só pode ser usado por quem tem conta no Hotmail, também controlado pela empresa. Segundo Priscyla Alves, gerente-geral de Windows da Microsoft Brasil, o Hotmail tem 60 milhões de usuários cadastrados no país e, desse total, entre 10% e 15% já usam o Skydrive. Apesar de ser um percentual relativamente baixo, as taxas de uso vem crescendo rapidamente, de acordo com a companhia.
Ainda é difícil medir quanto os serviços de compartilhamento representam na receita das grandes companhias de tecnologia, mas nenhuma delas pode se dar ao luxo de ignorar a tendência. No mercado de softwares empresariais, a briga é acirrada e envolve gigantes como Oracle, SAP e IBM, entre outras. No universo da nuvem pessoal, os valores envolvidos podem ser menores, mas as companhias estão atentas a um fenômeno recente - cada vez mais pessoas usam seus notebooks, tablets e telefones pessoais para fins profissionais ou vice-versa. Isso acontece também com os softwares via web. Se um usuário se acostuma a usar um determinado programa em casa, isso pode facilitar sua adoção no escritório.
Com o Google Docs, um pacote que inclui editor de texto e planilha eletrônica, entre outros produtos, o Google atacou um ponto vital para a Microsoft, que domina esse setor com o pacote Office (Word, Excel, PowerPoint etc.). Mais recentemente, a Microsoft respondeu com o Office Web Apps, a versão on-line gratuita dos programas do pacote Office que funciona dentro do Skydrive.
Mas se para as gigantes de tecnologia a nuvem pessoal é apenas parte do negócio, para companhias recentes e bem menores, o modelo é sua própria razão de existência. O Dropbox, por exemplo, foi criado em 2007 e, desde então, conquistou mais de 45 milhões de usuários em 175 países. O serviço da empresa é elogiado por causa da facilidade com que o usuário pode sincronizar os arquivos, mantendo-os sempre atualizados na nuvem. Os investidores também gostaram da ideia: a empresa recebeu recentemente um aporte de US$ 250 milhões e seu valor de mercado é de aproximadamente US$ 4 bilhões.

Jornal Valor 08/12/11 

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Microsoft monta centro de dados para Office

Por Gustavo Brigatto | De São Paulo
Com um centro de dados instalado em solo brasileiro, a Microsoft anunciou ontem o lançamento do Office 365, a versão para internet do pacote de programas que virou um dos símbolos da companhia americana. Lançado internacionalmente em junho, o 365 é um dos passos mais ousados da Microsoft para competir contra o Google e outras companhias no mercado de computação em nuvem, modelo no qual programas de computador são acessados pela web.
A transição para o modelo de computação em nuvem tem sido um dos grandes desafios da Microsoft nos últimos anos. A Companhia, que desde os anos 70 fez fortunas vendendo licenças de uso de seus softwares, investiu bilhões de dólares para adaptar-se a um modelo no qual os clientes fazem pagamentos periódicos para usar essas ferramentas.
As primeiras iniciativas nesse sentido foram o Business Productivity Online Suite (BPOS) e o Azure, lançados em 2008 e 2009, respectivamente. Com o Office 365, que substitui o BPOS, a Microsoft dá mais um passo para consolidar sua presença nesse mercado.
Pacote de programas respondeu por quase metade do lucro operacional da companhia em 2010
De acordo com Kirk Koenigsbauer, vice-presidente da divisão Office da Microsoft, o Brasil tem sido um dos países com maior adoção das ofertas da companhia na nuvem. Desde que foi lançado no país, em junho de 2010, o BPOS atingiu a marca de 150 mil usuários. O país ficou atrás apenas dos Estados Unidos no ritmo de adoção do sistema. Com a chegada do Office 365, o BPOS deixa de existir e todos os clientes serão migrados para o novo produto. Os preços do serviço, por usuário, começam em US$ 6 para empresas de pequeno e médio portes e em US$ 2 para grandes grupos.
De acordo com Koenigsbauer, foi esse crescimento acelerado no Brasil que motivou a Microsoft a investir em um centro de dados local. "Não temos infraestrutura em todos os países onde atuamos. A abordagem é mais regional. Mas pelo crescimento do país, decidimos que o investimento era necessário para garantir a qualidade do serviço", disse o executivo em entrevista ao Valor. Koenigsbauer não quis revelar o valor investido, a estrutura, nem a localização do centro de dados local. De acordo com ele, manter segredo sobre essas informações é uma forma de garantir a segurança dos dados que trafegam pela infraestrutura.
Segundo Koenigsbauer, o modelo de nuvem aumenta os custos da Microsoft, que passa a ter que investir na manutenção de centros de dados e pessoal especializado em todo o mundo, mas, ao mesmo tempo, tem o potencial de aumentar a receita da companhia com serviços, uma atividade que oferece melhor rentabilidade no setor de tecnologia da informação (TI). "Antes, nós vendíamos o produto e tínhamos pouco contato com o nosso cliente. Agora, temos a oportunidade de estar sempre com eles", disse.
Aos 24 anos, o Office e seus programas - Word, Excel, PowerPoint e Exchange - tornaram-se referências para a produção de textos, planilhas, apresentações e envio de e-mails. A linha de produtos também se firmou como uma das principais fontes de receita da Microsoft: no ano fiscal 2010, o produto sozinho foi responsável por quase metade do lucro operacional de US$ 24 bilhões da companhia.
No Brasil, o pacote tem 92% de participação entre as empresas, segundo pesquisa da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo (FGV-SP). A hegemonia, no entanto, começa a ser desafiada pelo crescimento de participação do Google em algumas áreas. O sistema de e-mail da companhia, por exemplo, vem crescendo e já é usado por 5% das empresas no país, segundo a FGV.
Koenigsbauer disse ao Valor que, além de questões técnicas, a oferta da Microsoft apresenta outro grande diferencial na comparação com o concorrente: a privacidade. "Nós não somos uma empresa de publicidade. Que companhia quer alguém olhando as suas informações para poder vender anúncios?" Procurado pelo Valor para comentar, o Google não encontrou um porta-voz até o fechamento desta edição.
Mas, a investida na nuvem não significa que a Microsoft pretende abandonar o modelo de venda de licenças. Segundo Koenigsbauer, nem todas as empresas estão preparadas para usar o modelo. "Adotar sistemas na nuvem não é uma obrigação. Cada companhia fará isso no seu próprio tempo", disse. Segundo a consultoria americana Bain & Company, os gastos com a nuvem em todo o mundo saltarão dos atuais US$ 20 bilhões para cerca de US$ 150 bilhões em 2020, representando 8% de todos os gastos com tecnologia.

Valor 09/11/11

domingo, 9 de outubro de 2011

SaaS e CRM estão em expansão

São Paulo – Uma pesquisa mostra que devido ao sucesso do modelo SaaS no país, os gastos com CRM estão em plena expansão. Segundo o estudo divulgado pela E-Consulting, empresa de estratégia digital, para 2011, a estimativa é que o setor cresça 18,5% e feche o ano com R$ 1.296 bilhão de faturamento. Os dados são do último estudo da empresa sobre o mercado de CRM no Brasil.
A pesquisa indica alguns fatores predominantes neste desenvolvimento, como a convergência entre as aplicações corporativas e de centrais de atendimento e a estruturação do CRM relacionado aos conceitos de integração multicanal, visão única do cliente e visão 360º do cliente. “A gestão do relacionamento com o cliente, como parte integrante de uma estratégia de diferenciação, se apoia fortemente em modelos e ferramentas tecnológicas como o CRM”, diz Daniel Domeneghetti, sócio fundador da E-Consulting e coordenador do estudo. O profissional acredita no CRM como a base para a competitividade fundamentada no conhecimento e no relacionamento com clientes e consumidores.
Segundo a empresa, outros benefícios chegarão com as novas tendências além do crescimento financeiro.
“Com as arquiteturas mais leves, remotas e distribuídas, com os canais 2.0 a preços acessíveis e com as tecnologias transacionais mais baratas, a tendência é que o custo médio dos projetos de CRM reduza e os índices de fracasso diminuam”, diz Thiago Assis, consultor de negócios sênior da E-Consulting e gerente da pesquisa.
A empresa aposta no crescimento de algumas áreas, como canais eletrônicos de contato, e-mail, portais, blogs, chats, webcallcenter e SMS, além de outras tendências.

http://info.abril.com.br/noticias/ti/saas-e-crm-estao-em-expansao-diz-pesquisa-07102011-27.shl

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

CRM: Gerando benefícios ao cliente

No chamado C.R.M., "Gerenciamento de Relações com o Cliente", o objetivo não é apenas conhecer melhor o cliente mas, principalmente, buscar de forma incessante o atendimento de suas necessidades de forma que a satisfação desse cliente se transforme em fidelidade à  marca.  Muitas empresas que investiram pesadamente em sistemas de CRM não tiveram o retorno esperado porque ficaram apenas na primeira parte do processo: automatizaram processos, obtiveram as informações de forma sistematizada...
Leia artigo completo em http://www.e-commerce.org.br/artigos/CRM.php

terça-feira, 26 de abril de 2011

Como a Microsoft caminha na 'nuvem'

Estratégia: Em meio ao esforço para transformar software em serviço, companhia conquista mil clientes no país

João Luiz Rosa | De São Paulo 15/04/2011

Nuvens no horizonte costumam ser sinal de tempestade, mas a Microsoft não tem nenhuma intenção de afastar as que estão no seu caminho. Ao contrário, seus executivos parecem loucos para entrar na chuva. O temporal, no caso, é o da computação em nuvem - o modelo pelo qual os softwares são acessados via internet e cobrados como se fossem um serviço, na forma de um aluguel mensal.

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

1º VIDEO MÓDULO DE VENDAS DO DYNAMICS CRM MICROSOFT

Abaixo o primeiro video de utilização do Dynamics CRM Microsoft.

Módulo Vendas

2º VIDEO MODULO DE MARKETING DO DYNAMICS CRM MICROSOFT

Abaixo o  video apresentando o módulo de Marketing do Dynamics CRM Microsoft.


Módulo Marketing

3º VIDEO MODULO DE SERVIÇOS DO DYNAMICS CRM MICROSOFT

Abaixo o  video apresentando o módulo de Serviços do Dynamics CRM Microsoft.

Módulo Serviços

O BRASIL PODE SE TORNAR CENTRO GLOBAL DE CLOUD COMPUTING



O país pode se tornar um centro de exportação de serviços de computação em nuvem no futuro, sendo que os investimentos a ser realizados em infraestrutura de telecomunicações no país para suportar a demanda da Copa do Mundo de 2014 e Olimpíadas de 2016 serão preponderantes para o país atingir este objetivo

O  cloud computing está cada vez mais ganhando espaço nos orçamentos das empresas e sua maior visibilidade e importância no cenário global resulta em um avanço acelerado das receitas geradas. Tanto que os serviço de computação em nuvem devem movimentar US$ 68,3 bilhões neste ano em todo o mundo, aumento de 16,6% ante 2009, segundo projeção do Gartner, que aponta que esta cifra mais que dobrará até 2014, quando atingirá US$ 148,8 bilhões.
O mercado de cloud computing no Brasil também caminha a passos largos e a adoção de computação em nuvem já está na agenda de grande parte dos COs brasileiros, sendo que a penetração dessa tecnologia no país, que atualmente é de 50%, deve saltar para 85% das
cornpanhias até o fim de 2012, de acordo com análise da Frost & Sullivan.
Especialistas de mercado que participaram de painel sobre o assunto na Futurecom 2010 avaliaram que o Brasil tem uma grande oportunidade de ganhar com o avanço global do cloud computing. Segundo eles, o Brasil pode se tomar um centro de exportação de serviços de computação em nuvem no futuro, sendo que os investimentos a serem realizados em infraestrutura de telecomunicações no país para suportar a demanda da Copa do Mundo de 2014 e Olimpíadas de 2016 serão preponderantes para o país atingir este objetivo.
A avaliação feita por eles é que a infraestrutura desenvolvida para os dois eventos poderá ser utilizada para suportar a demanda de cloud computing e assegurar uma boa posição do país para a oferta de soluções nesse mercado. "O momento é oportuno devido aos investimentos que serão realizados em infraestrutura de telecomunicações para atender às demandas dos eventos. Isso é um passo importante para transformar o Brasil em um centro global para cloud computing", afirma o arquiteto de sistemas para o setor de serviços financeiros da IBM, Fábio Luis Marras.
O crescimento do mercado mundial de computação em nuvem e a possibilidade de o Brasil se tomar um centro de excelência da tecnologia, em decorrência dos investimentos em infraestrutura que serão feitos para a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016, já atraem a atenção de diversas grandes empresas do país.
Cloud computing e redes sociais é a dobradinha na qual a Siemens Enterprise Communications aposta para continuar a crescer no mercado brasileiro de comunicações unificadas e atendimento ao cliente, onde detém 28% de participação no mercado de soluções de comunicação empresarial, estimado em cerca de US$ 1,2 bilhão). Para enfatizar essa estratégia, o CEO mundial da empresa, Hamid Akhavan, esteve nesta quarta-feira, 27, no Brasil para lançar novos produtos e soluções baseados nesses conceitos....


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NOVEMBRO   DE   2010